No ano de 1999, sobre a Lagoa Alalay na cidade de Cochabamba, constantes
avistamentos eram presenciados por moradores das imediações desta
lagoa. Por várias vezes os mesmos tentaram contactar redes de tvs locais
que em sua grande maioria ignoraram os fatos, somente indo ao local uma
equipe de tv do canal boliviano Red Uno, que na noite de 30 de março de
1999, dirigiu-se a residência da família Balboa, que persistentemente
pedia o comparecimento da equipe de tv para captar as imagens do que
eles já vinham presenciado. Nas imagens abaixo e do vídeo, pode-se
observar objetos luminosos de cor branca, que fazem evoluções sobre o
local e expelem deles próprios outros objetos, que separam e aumentam
seu tamanho.
Luz começando a expelir outra
Objetos realizando evoluções.
Na mesma noite, ao norte do local dos avistamentos, uma outra pessoa fez
imagens com uma câmera de um outro objeto que realizava evoluções, para
depois se elevar em grande velocidade deixando uma esteira na sua parte
inferior. Todas as imagens foram levadas à um grupo de militares da
Força Aérea Boliviana, incluindo pilotos, que ficaram estupefatos com as
imagens sem darem uma explicação plausível ao caso. O observatório da
cidade de La Paz, depois de analisar as imagens, assegurou se tratar de
um fenômeno que merecia maiores investigações.
Militares assistindo ás imagens estupefatos.
Devemos salientar que no ano de 1999, não haviam drones militares e nem
cívis na América do Sul, existindo somente em países de grande potências
militares, como é o caso dos Estados Unidos.
A afirmação do título acima é de Helenice Rodrigues, estudiosa de
assuntos extraterrestres em Jundiaí e região. Em 1997, durante a segunda
das quatro ondas ufológicas, ela foi uma espécie de ‘tradutora’ entre
os donos da fazenda onde o fenômeno foi observado, imprensa e moradores.
Helenice foi quem tentou explicar, sob a ótica da ufologia, o que
aconteceu no dia 26 de abril daquele ano, uma das aparições mais
significativas já registradas na região.
Os avistamentos ocorridos na propriedade de Roque Ming não foram os únicos em Itupeva?
Em meus relatórios ufológicos consta que houve quatro “ondas ufológicas”
em Itupeva entre os anos de 1996 ao ano 2000. A primeira, iniciando no
dia 21 de janeiro de 1996, um dia após o caso ufológico ocorrido na
cidade de Varginha, Minas Gerais. Foi no bairro Santa Elisa, quando
observaram luzes de cor amarela que piscavam intermitentemente, vindas
de um Ovni que pairava nas imediações da divisa de Itupeva com
Indaiatuba, na direção de um morro. A aparição foi rápida e, como em
fuga. O objeto sumiu por detrás do morro. Inúmeras pessoas confirmaram
que o fato não era novo e sempre viam aparecer uma luz como se fosse uma
bola de fogo que subia e descia no interior de uma mata ali existente.
No dia 22 e janeiro de 1996, por volta das 2h00 da madrugada, dois
moradores do bairro Pinheiros observaram uma forte luminosidade parada
sobre a cidade de Itupeva, de cor amarela que alternava para a cor verde
e vice-versa. De repente eles viram um Ovni de forma arredondada que se
deslocou em velocidade incrível por detrás de um morro.
Dia 26 de dezembro de 1996, um Ovni vindo da direção da Serra do Japi em
Jundiaí, parou sobre a minha casa, na rua Xisto Araripe Paraíso,em
Itupeva. Ele atendeu aos nossos pedidos. Foi o suficiente para chamarmos
as pessoas de casa que o observaram, e neste momento, eufóricas, eu e
uma das minhas sobrinhas-neta, erguemos os braços saudando-os. Parecia
um fusca no céu. Logo depois ele continuou sua trajetória em direção ao
bairro de Monte Serrat. Acreditamos ser o mesmo objeto que desceu lá,
quatro meses depois.
A segunda onda ufológica abrange o caso de Monte Serrat, em abril de
1997, e bairro Medeiros, em Jundiaí, paralelamente, com o relato de uma
senhora que viu uma nave, em pleno dia, vindo da Serra do Japi, passando
sobre a casa dela e indo em direção à Itupeva. Faz parte dessa onda
ufológica, também, o caso do Ovni que foi avistado na cidade de
Indaiatuba, limite com Itupeva, com uma reportagem específica sobre esse
caso , de página dupla, no Jornal Expressão de Indaiatuba, e que
repercutiu em toda a cidade. A reportagem é datada de 26 de abril
daquele ano, mesma data do caso de Monte Serrat. Faz parte dessa onda
ufológica também, o caso de um Ovni (que deve ser o mesmo), emitiu um
raio de luz, a uns 50 metros de distância do quarto de uma amiga e fez
uma marca no seio dela. Voltou outra vez na mesma semana e deixou marca
na grama no seu quintal. Nossa amizade surgiu depois que ela soube do
caso de Itupeva e nos procurou para relatar o caso dela, na vizinha
cidade de Indaiatuba. Temos a foto do seio dela com a marca.
A terceira onda ufológica iniciou na véspera do meu aniversário, 16 de
agosto de 1997, quando um Ovni ficou sobre a cidade de Itupeva, e
permaneceu por uns 20 minutos deixando cair resíduos que julgamos ser o
que queimou o pasto em Monte Serrat, no dia 26 de abril. Quando pensamos
que poderia ser um balão, ele voltou novamente, num outro dia, no mesmo
local e da mesma maneira, relatado por uma vizinha. Outros depoimentos
sobre avistamentos ocorreram e foram relatados por pessoas que
trabalhavam muito cedo e avistavam objetos cruzando os céus de Itupeva
por volta das 5 horas da madrugada. O repórter do Jornal Expressão de
Itupeva, naquela época era o Valcyr Moraes que acompanhou todas essas
ocorrências e quem divulgou no jornal também. (A ilustração acima,
retrata objeto que Helenice e grupo dela observaram no Condomínio Eloy
Chaves, Serra do Japi, no dia 4 de novembro de 1992).
A quarta onda ufológica foi de 1998 ao ano 2000, com muitas ocorrências
estranhas, avistamentos e uma filmagem de luzes sobre a cidade que não
temos em nosso poder. Novamente, foram relatados ocorrências de
madrugada, quando viam um Ovni sobre a avenida Itália, em Itupeva, e
duas ocorrências relatadas por vizinhos que viram por duas noite
seguidas um objeto luminoso sobre a minha casa, em Itupeva, em 2000.
Deixei a cidade em 2005. Voltei para Jundiaí…
O que a senhora lembra do caso de Monte Serrat?
Helenice(foto acima) – Foi num sábado, por volta das 24h45 , num sábado.
A família de Roque Ming estava voltando da festa de um casamento,
quando uma luz avermelhada chamou a atenção da esposa dele. Uma nova luz
apareceu mais tarde quando estavam na varanda, antes de dormirem. O
casal Ming disse à reportagem, na época, que viram luzes coloridas
girando lentamente a uma certa altura do solo, quando viram descer
quatro seres vestidos com capas brancas, os quais andavam em volta da
nave com dificuldade. Ouviram suas vozes estranhas de longe e depois ao
lado do quarto deles, quando já estavam deitados, com muito medo. Foi
feito teste de vozes, pelo ufólogo já falecido Arismaris Baraldi Dias,
de São Paulo, que chegou à conclusão de que as vozes humanas não podiam
ser ouvidas naquela distância, sendo que as pessoas do sítio vizinho
também não ouviram.
Importante lembrar ainda, que houve blecaute em Itupeva, e em várias
cidades antes da ocorrência ufológica em Monte Serrat. São testemunhas,
dois vizinhos do sítio Três Irmãos, localizado atrás do local do fato,
que confirmaram para um repórter de Jundiaí, na minha presença, que
viram duas luzes brancas rodeadas por focos vermelhos, as quais se
acoplaram e desceram sobre o morro. Disseram também não terem ouvido
vozes dos 16 rapazes que afirmaram aos repórteres do Jornal O Estado de
São Paulo terem feito fogueira no local.
Foto: Paulo Romeu da Silva
Os Ovnis deixaram marcas no pasto?
No dia seguinte, o proprietário foi até local de manhã e viu um círculo
queimado com quatro pontas, uma grande quantidade de pó branco, fino,
parecido com cinzas. Outra descrição foi feita por um repórter do jornal
Correio Popular de Campinas, de 30 de abril: “No lugar existe uma marca
de 10 metros de diâmetro desenhada no capim amassado, tendo no centro
do círculo uma esfera menor, com cerca de 1 metro de diâmetro e coberto
por um pó de cor branca, algo parecido com cinzas, porém sem cheiro e de
textura mais fina. Sob a camada de cinzas o chão foi queimado.”
Quais as reações das testemunhas? O que contaram?
O fotógrafo Paulinho, do Jornal Expressão, já extinto, foi o primeiro a
fotografar o local e ele relatou que encontrou uns caroços brancos que
se desfaziam entre seus dedos quando ele tentava trazer para nós,
juntamente com as amostras dos materiais recolhidos no local da marca.
Ele afirmou que não encontrou nenhum vestígio de que havia gente no
local, nenhuma lenha queimada, etc.
Como a senhora ficou sabendo do caso?
Pelo repórter Paulinho, que trouxe as amostras dos materiais recolhidos
no local queimado, logo no domingo, de manhã, do dia 27 de abril de
1997. Nesse mesmo dia, à tarde, fomos à fazenda com o Grupo Renascendo
de Jundiaí e fotografamos o local, trazendo mais amostras e um material
que eu recolhi com as mãos, de cor preta, grosso, bem debaixo das cinzas
brancas e que ainda estava quente. Depois, esse material, em contato
com o flash do fotógrafo do jornal Correio Popular, em minha residência,
sofreu uma metamorfose, das 13 às 17 horas: da cor preta para a cor
cinza e virou pedregulhos. Essa foi a maior prova para mim(foto abaixo)!
A senhora mandou as amostras da vegetação e do terreno para exames?
Como era muito caro obter as análises, depois de três anos, conseguimos
que uma pessoa que trabalhava na Unicamp fizesse gratuitamente as mesmas
com as amostras que enviamos e que foram recolhidas no local da
ocorrência ufológica.
O que concluíram?
Bem, pelo título do laudo: “Materiais Encontrados em Campo de Pouso de
Naves Extraterrestres”, concluí que era uma prova de que não foi
fogueira, como afirmavam os evangélicos. O referido laudo especificou
cada elemento encontrado na composição dos materiais: silício(61,61%);
alumínio(26,23%); potássio(8,5%); ferro(7,28%); cálcio (4,36%) e
titânio(0,76%). Há também, possivelmente, alguns elementos leves como
carbono e oxigênio…
Por que o laudo não foi assinado?
A pessoa que forneceu o laudo não assinou o mesmo e ainda pediu-me para
eu não divulgá-lo na íntegra; autorizou somente a divulgação da
composição dos materiais. Depois de alguns anos é que decidi fazer a
divulgação do restante.
Ele se enquadra num avistamento, num contato de qual grau?
O caso de Itupeva classifica-se como contato de segundo grau, pela marca
no solo durante quase dois anos e ainda pelos materiais analisados na
Unicamp. E de terceiro grau também, por ter supostamente aparecido seres
que andavam com dificuldade em volta do Objeto e ainda emitindo
estranhas vozes, ouvidas pelo casal.
O elenco de Artistas de Tra-la-l Show foram surpreendidos em 23 de
Outubro de 2005, às 00:45 horas com a presença de um OVNI que voava
perto de Caihuasi. A trupe estava a de 36 quilômetros de distância de
Oruro. A artista Cecilia Traves disse "Observamos uma reflexão sobre o
lado direito do ônibus e comentou sobre o quão bonita a lua Estava. A
lua estava do outro lado do ônibus".
"Foi um globo vermelho brilhante que cegou os olhos e iluminando dois
quilômetros além das montanhas, foi realmente extraordinário Foi uma
cena que eu nunca tinha visto antes em toda a minha vida", disse Manolo.
Meu filho disse.." Foi um UFO! Na verdade, o reflexo do objeto era tão
grande que não podia-se acreditar". Traves afirmou que o objeto voador
movia-se para cima e para baixo e no centro parecia um incêndio. Após
alguns minutos, o ufo ou o que quer que seja, desapareceu . O canal de
televisão local havia relatado um objeto semelhante, que foi visto por
outras pessoas.
O primeiro avistamento ocorreu em 08 de julho de 2006, exatamente às
15h30, quando o grupo de instrutores de vôo livre – que tem sua sede no
alto do Morro do Voturuá, localizado na divisa entre Santos e São
Vicente – viram uma formação aérea com dezenas de esferas brancas que
simplesmente surgiram do nada no céu. O caso, no entanto, só foi
comunicado ao GEUBS recentemente, sendo investigado pela entidade logo
em seguida.Essa primeira aparição foi registrada em vídeo pelo instrutor
de vôo duplo Tuffy Elias Junior, 47 anos, piloto de grande experiência
certificado pela Associação Brasileira de Vôo Livre, além de recordista
sul-americano de vôo em distância. “O curioso é que a olho nu não se
podia ver tantas bolas, mas através do zoom da filmadora consegui
observar que existiam centenas daqueles estranhos objetos no céu”,
declarou Tuffy. A parte mais interessante das filmagens feitas por ele
são exatamente três esferas que permanecem fazendo algumas evoluções no
céu, se aproximam umas da outras e formam um triângulo perfeito no ar,
desfazendo-se logo em seguida e ficando exatamente uma ao lado da outra
formando uma linha reta.
“Esses são movimentos que jamais poderiam ser resultantes da ação do
vento pois, enquanto aconteciam, as outras esferas permaneciam
estáticas”. Não foi a primeira vez que o professor teve avistamento
ufológico. A primeira foi em 1973, quando viu uma pequena luz no céu
noturno, que começou a se locomover e parecia uma estrela cadente. Pouco
depois, no entanto, Tuffy percebeu que ela passou a fazer evoluções no
ar e deslocamentos totalmente diferentes de qualquer fenômeno natural.
“Ela se locomovia para logo em seguida parar. Depois voltada a andar de
um ponto para outro numa velocidade impressionante”. A outra experiência
de Tuffy foi em 1980, quando estava no Restaurante Terraço, no alto da
Ilha Porchat, em São Vicente. Ele observou uma bola muito luminosa que
se deslocava lentamente pelo horizonte. “Várias pessoas viram aquilo.
Até os garçons pararam de atender os clientes e ficaram olhando aquela
bola, que em seguida jogou um raio de luz azulada em direção ao mar,
como se tivesse soltado algo naquele local”, afirmou.
O segundo caso brasileiro de flotillas que se conhece até o momento
ocorreu em dezembro de 2006, por volta das 13h30, com céu claro e na
mesma região já citada. Dessa vez, o instrutor de vôo Eládio Manoel do
Nascimento, 51 anos, que também estava presente e testemunhou o primeiro
caso, observou abaixo das nuvens – a cerca de 1.500 a 2.000 m de
altitude, segundo sua estimativa – duas esferas enormes, cada uma do
tamanho de um carro. “Elas eram brancas e giravam em torno uma da outra,
simetricamente. E permaneceram naquele movimento por cerca de uns cinco
minutos, até entrarem em uma nuvem e simplesmente desaparecerem do
campo de visão”, declarou Nascimento.
A terceira ocorrência aconteceu mais recentemente, em janeiro de 2008,
chegando ao conhecimento dos ufólogos. “Essa aparição realmente parecia
uma invasão. Os objetos formaram três nuvens de esferas no céu. Era um
domingo, o morro estava repleto de turistas na rampa [De decolagem] e
todos testemunharam aquilo”, afirmou Nascimento. Ele contou à Equipe
GEUBS que, junto dos colegas de vôo, tentou contar quantas esferas havia
no ar. “Mas acabamos nos perdendo porque havia mais de 500 delas no
céu. Elas foram aparecendo aos poucos e se juntando, até formarem os
três grupos”, disse. Outra testemunha desta ocorrência foi Wagner
Rodrigues Lopes, 29 anos, técnico em telecomunicações. “Eu vi a filmagem
daquela frota de objetos no Peru, no site Youtube, e vi que era
exatamente igual à que apareceu por aqui”, garantiu Lopes.
Durante a observação do fenômeno, Nascimento ligou para o comandante do
Helicóptero Águia, da Policia Militar de São Paulo, que fica pousado na
Base de Praia Grande, para relatar o fato. Foi atendido pelo tenente
Rodrigues, que o informou que nada podia ser visto a partir daquele
destacamento militar. Em seguida, Nascimento ligou também para a Base
Aérea de Santos e falou com o oficial de plantão, que levantou a
hipótese de se tratarem de balões meteorológicos. Ao ser informado pelo
instrutor de vôo que havia no céu centenas de esferas de cor alumínio, e
ao saber que a testemunha tinha conhecimento de meteorologia, o militar
voltou atrás. Nascimento declarou ao plantonista da base que naquele
momento o vento estava na direção sul, o que foi confirmado pelos
equipamentos da base, mas que os objetos estavam em direção norte,
voando contra o vento.
“Não é coisa desse mundo”. Enquanto falava com Nascimento, o oficial de
plantão da Base Aérea de Santos chegou a entrar em contato com uma torre
de controle de vôo, que a testemunha não soube qual era, e perguntou se
estavam sendo registrados objetos estranhos pelo radar. A detecção foi
negada, conforme ouviu o instrutor do outro lado da linha. Mediante a
negativa, Nascimento disse ao militar da base que aquilo que estava
acontecendo “não era desse mundo”. Espantosamente, o plantonista
concordou: “não deve ser mesmo”. O avistamento durou cerca de 30
minutos, até que a maioria das esferas foi subindo até desaparecer,
restando apenas quatro, que começaram a formar a letra Z no céu e logo
depois um V. Wagner e Eládio também viram as flotilhas no Morro do
Voturuá.
Os instrutores de vôo livre do Morro do Voturuá jamais irão esquecer a
observação daquelas estranhas esferas brancas naquela tarde ensolarada,
que surgiram misteriosamente no céu do litoral. Eles acreditam que o
fato voltará a acontecer, e continuam com olhos atentos e à espera de
novas flotillas. Wallacy Albino é presidente do Grupo de Estudos
Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS), funcionário público e consultor
da Revista UFO. É autor do livro O Mistério dos Círculos Ingleses
[Código LIV-012 da coleção Biblioteca UFO]. Seu e-mail é:
wallacyalbino@uol.com.br e site: www.geubs.com.br.