sábado, 27 de julho de 2019

Ovnis gravados sobre a Laguna Alalay em Cochabamba, Bolívia (1999)

Laguna Alalay

No ano de 1999, sobre a Lagoa Alalay na cidade de Cochabamba, constantes avistamentos eram presenciados por moradores das imediações desta lagoa. Por várias vezes os mesmos tentaram contactar redes de tvs locais que em sua grande maioria ignoraram os fatos, somente indo ao local uma equipe de tv do canal boliviano Red Uno, que na noite de 30 de março de 1999, dirigiu-se a residência da família Balboa, que persistentemente pedia o comparecimento da equipe de tv para captar as imagens do que eles já vinham presenciado. Nas imagens abaixo e do vídeo, pode-se observar objetos luminosos de cor branca, que fazem evoluções sobre o local e expelem deles próprios outros objetos, que separam e aumentam seu tamanho.
 
Luz começando a expelir outra








Objetos realizando evoluções.

Na mesma noite, ao norte do local dos avistamentos, uma outra pessoa fez imagens com uma câmera de um outro objeto que realizava evoluções, para depois se elevar em grande velocidade deixando uma esteira na sua parte inferior. Todas as imagens foram levadas à um grupo de militares da Força Aérea Boliviana, incluindo pilotos, que ficaram estupefatos com as imagens sem darem uma explicação plausível ao caso. O observatório da cidade de La Paz, depois de analisar as imagens, assegurou se tratar de um fenômeno que merecia maiores investigações.

Militares assistindo ás imagens estupefatos.

Devemos salientar que no ano de 1999, não haviam drones militares e nem cívis na América do Sul, existindo somente em países de grande potências militares, como é o caso dos Estados Unidos.



Entre 1996 e 2000, Itupeva (SP) sofreu quatro ondas ufológicas

A afirmação do título acima é de Helenice Rodrigues, estudiosa de assuntos extraterrestres em Jundiaí e região. Em 1997, durante a segunda das quatro ondas ufológicas, ela foi uma espécie de ‘tradutora’ entre os donos da fazenda onde o fenômeno foi observado, imprensa e moradores. Helenice foi quem tentou explicar, sob a ótica da ufologia, o que aconteceu no dia 26 de abril daquele ano, uma das aparições mais significativas já registradas na região.

Os avistamentos ocorridos na propriedade de Roque Ming não foram os únicos em Itupeva?

Em meus relatórios ufológicos consta que houve quatro “ondas ufológicas” em Itupeva entre os anos de 1996 ao ano 2000. A primeira, iniciando no dia 21 de janeiro de 1996, um dia após o caso ufológico ocorrido na cidade de Varginha, Minas Gerais. Foi no bairro Santa Elisa, quando observaram luzes de cor amarela que piscavam intermitentemente, vindas de um Ovni que pairava nas imediações da divisa de Itupeva com Indaiatuba, na direção de um morro. A aparição foi rápida e, como em fuga. O objeto sumiu por detrás do morro. Inúmeras pessoas confirmaram que o fato não era novo e sempre viam aparecer uma luz como se fosse uma bola de fogo que subia e descia no interior de uma mata ali existente.

No dia 22 e janeiro de 1996, por volta das 2h00 da madrugada, dois moradores do bairro Pinheiros observaram uma forte luminosidade parada sobre a cidade de Itupeva, de cor amarela que alternava para a cor verde e vice-versa. De repente eles viram um Ovni de forma arredondada que se deslocou em velocidade incrível por detrás de um morro.

Dia 26 de dezembro de 1996, um Ovni vindo da direção da Serra do Japi em Jundiaí, parou sobre a minha casa, na rua Xisto Araripe Paraíso,em Itupeva. Ele atendeu aos nossos pedidos. Foi o suficiente para chamarmos as pessoas de casa que o observaram, e neste momento, eufóricas, eu e uma das minhas sobrinhas-neta, erguemos os braços saudando-os. Parecia um fusca no céu. Logo depois ele continuou sua trajetória em direção ao bairro de Monte Serrat. Acreditamos ser o mesmo objeto que desceu lá, quatro meses depois.

A segunda onda ufológica abrange o caso de Monte Serrat, em abril de 1997, e bairro Medeiros, em Jundiaí, paralelamente, com o relato de uma senhora que viu uma nave, em pleno dia, vindo da Serra do Japi, passando sobre a casa dela e indo em direção à Itupeva. Faz parte dessa onda ufológica, também, o caso do Ovni que foi avistado na cidade de Indaiatuba, limite com Itupeva, com uma reportagem específica sobre esse caso , de página dupla, no Jornal Expressão de Indaiatuba, e que repercutiu em toda a cidade. A reportagem é datada de 26 de abril daquele ano, mesma data do caso de Monte Serrat. Faz parte dessa onda ufológica também, o caso de um Ovni (que deve ser o mesmo), emitiu um raio de luz, a uns 50 metros de distância do quarto de uma amiga e fez uma marca no seio dela. Voltou outra vez na mesma semana e deixou marca na grama no seu quintal. Nossa amizade surgiu depois que ela soube do caso de Itupeva e nos procurou para relatar o caso dela, na vizinha cidade de Indaiatuba. Temos a foto do seio dela com a marca.

A terceira onda ufológica iniciou na véspera do meu aniversário, 16 de agosto de 1997, quando um Ovni ficou sobre a cidade de Itupeva, e permaneceu por uns 20 minutos deixando cair resíduos que julgamos ser o que queimou o pasto em Monte Serrat, no dia 26 de abril. Quando pensamos que poderia ser um balão, ele voltou novamente, num outro dia, no mesmo local e da mesma maneira, relatado por uma vizinha. Outros depoimentos sobre avistamentos ocorreram e foram relatados por pessoas que trabalhavam muito cedo e avistavam objetos cruzando os céus de Itupeva por volta das 5 horas da madrugada. O repórter do Jornal Expressão de Itupeva, naquela época era o Valcyr Moraes que acompanhou todas essas ocorrências e quem divulgou no jornal também. (A ilustração acima, retrata objeto que Helenice e grupo dela observaram no Condomínio Eloy Chaves, Serra do Japi, no dia 4 de novembro de 1992).

A quarta onda ufológica foi de 1998 ao ano 2000, com muitas ocorrências estranhas, avistamentos e uma filmagem de luzes sobre a cidade que não temos em nosso poder. Novamente, foram relatados ocorrências de madrugada, quando viam um Ovni sobre a avenida Itália, em Itupeva, e duas ocorrências relatadas por vizinhos que viram por duas noite seguidas um objeto luminoso sobre a minha casa, em Itupeva, em 2000. Deixei a cidade em 2005. Voltei para Jundiaí…

O que a senhora lembra do caso de Monte Serrat?
 Helenice(foto acima) – Foi num sábado, por volta das 24h45 , num sábado. A família de Roque Ming estava voltando da festa de um casamento, quando uma luz avermelhada chamou a atenção da esposa dele. Uma nova luz apareceu mais tarde quando estavam na varanda, antes de dormirem. O casal Ming disse à reportagem, na época, que viram luzes coloridas girando lentamente a uma certa altura do solo, quando viram descer quatro seres vestidos com capas brancas, os quais andavam em volta da nave com dificuldade. Ouviram suas vozes estranhas de longe e depois ao lado do quarto deles, quando já estavam deitados, com muito medo. Foi feito teste de vozes, pelo ufólogo já falecido Arismaris Baraldi Dias, de São Paulo, que chegou à conclusão de que as vozes humanas não podiam ser ouvidas naquela distância, sendo que as pessoas do sítio vizinho também não ouviram.

Importante lembrar ainda, que houve blecaute em Itupeva, e em várias cidades antes da ocorrência ufológica em Monte Serrat. São testemunhas, dois vizinhos do sítio Três Irmãos, localizado atrás do local do fato, que confirmaram para um repórter de Jundiaí, na minha presença, que viram duas luzes brancas rodeadas por focos vermelhos, as quais se acoplaram e desceram sobre o morro. Disseram também não terem ouvido vozes dos 16 rapazes que afirmaram aos repórteres do Jornal O Estado de São Paulo terem feito fogueira no local.
 Foto: Paulo Romeu da Silva

Os Ovnis deixaram marcas no pasto?

No dia seguinte, o proprietário foi até local de manhã e viu um círculo queimado com quatro pontas, uma grande quantidade de pó branco, fino, parecido com cinzas. Outra descrição foi feita por um repórter do jornal Correio Popular de Campinas, de 30 de abril: “No lugar existe uma marca de 10 metros de diâmetro desenhada no capim amassado, tendo no centro do círculo uma esfera menor, com cerca de 1 metro de diâmetro e coberto por um pó de cor branca, algo parecido com cinzas, porém sem cheiro e de textura mais fina. Sob a camada de cinzas o chão foi queimado.”
 Quais as reações das testemunhas? O que contaram?

O fotógrafo Paulinho, do Jornal Expressão, já extinto, foi o primeiro a fotografar o local e ele relatou que encontrou uns caroços brancos que se desfaziam entre seus dedos quando ele tentava trazer para nós, juntamente com as amostras dos materiais recolhidos no local da marca. Ele afirmou que não encontrou nenhum vestígio de que havia gente no local, nenhuma lenha queimada, etc.

Como a senhora ficou sabendo do caso?

Pelo repórter Paulinho, que trouxe as amostras dos materiais recolhidos no local queimado, logo no domingo, de manhã, do dia 27 de abril de 1997. Nesse mesmo dia, à tarde, fomos à fazenda com o Grupo Renascendo de Jundiaí e fotografamos o local, trazendo mais amostras e um material que eu recolhi com as mãos, de cor preta, grosso, bem debaixo das cinzas brancas e que ainda estava quente. Depois, esse material, em contato com o flash do fotógrafo do jornal Correio Popular, em minha residência, sofreu uma metamorfose, das 13 às 17 horas: da cor preta para a cor cinza e virou pedregulhos. Essa foi a maior prova para mim(foto abaixo)!
A senhora mandou as amostras da vegetação e do terreno para exames?

Como era muito caro obter as análises, depois de três anos, conseguimos que uma pessoa que trabalhava na Unicamp fizesse gratuitamente as mesmas com as amostras que enviamos e que foram recolhidas no local da ocorrência ufológica.

O que concluíram?

Bem, pelo título do laudo: “Materiais Encontrados em Campo de Pouso de Naves Extraterrestres”, concluí que era uma prova de que não foi fogueira, como afirmavam os evangélicos. O referido laudo especificou cada elemento encontrado na composição dos materiais: silício(61,61%); alumínio(26,23%); potássio(8,5%); ferro(7,28%); cálcio (4,36%) e titânio(0,76%). Há também, possivelmente, alguns elementos leves como carbono e oxigênio…

Por que o laudo não foi assinado?

A pessoa que forneceu o laudo não assinou o mesmo e ainda pediu-me para eu não divulgá-lo na íntegra; autorizou somente a divulgação da composição dos materiais. Depois de alguns anos é que decidi fazer a divulgação do restante.

Ele se enquadra num avistamento, num contato de qual grau?

O caso de Itupeva classifica-se como contato de segundo grau, pela marca no solo durante quase dois anos e ainda pelos materiais analisados na Unicamp. E de terceiro grau também, por ter supostamente aparecido seres que andavam com dificuldade em volta do Objeto e ainda emitindo estranhas vozes, ouvidas pelo casal.

 FONTE: jundiagora.com.br
Fonte

Interessante avistamento ovni ocorrido em 2005 próximo a Oruro, Bolívia

O elenco de Artistas de Tra-la-l Show foram surpreendidos em 23 de Outubro de 2005, às 00:45 horas com a presença de um OVNI que voava perto de Caihuasi. A trupe estava a de 36 quilômetros de distância de Oruro. A artista Cecilia Traves disse "Observamos uma reflexão sobre o lado direito do ônibus e comentou sobre o quão bonita a lua Estava. A lua estava do outro lado do ônibus".

"Foi um globo vermelho brilhante que cegou os olhos e iluminando dois quilômetros além das montanhas, foi realmente extraordinário Foi uma cena que eu nunca tinha visto antes em toda a minha vida", disse Manolo. Meu filho disse.." Foi um UFO! Na verdade, o reflexo do objeto era tão grande que não podia-se acreditar". Traves afirmou que o objeto voador movia-se para cima e para baixo e no centro parecia um incêndio. Após alguns minutos, o ufo ou o que quer que seja, desapareceu . O canal de televisão local havia relatado um objeto semelhante, que foi visto por outras pessoas.

FONTE: NATIONAL UFO CENTER
Fonte

O caso ovni Morro Voturuá, São Vicente no litoral paulista





Morro Voturuá

Por Wallacy Albino

O primeiro avistamento ocorreu em 08 de julho de 2006, exatamente às 15h30, quando o grupo de instrutores de vôo livre – que tem sua sede no alto do Morro do Voturuá, localizado na divisa entre Santos e São Vicente – viram uma formação aérea com dezenas de esferas brancas que simplesmente surgiram do nada no céu. O caso, no entanto, só foi comunicado ao GEUBS recentemente, sendo investigado pela entidade logo em seguida.Essa primeira aparição foi registrada em vídeo pelo instrutor de vôo duplo Tuffy Elias Junior, 47 anos, piloto de grande experiência certificado pela Associação Brasileira de Vôo Livre, além de recordista sul-americano de vôo em distância. “O curioso é que a olho nu não se podia ver tantas bolas, mas através do zoom da filmadora consegui observar que existiam centenas daqueles estranhos objetos no céu”, declarou Tuffy. A parte mais interessante das filmagens feitas por ele são exatamente três esferas que permanecem fazendo algumas evoluções no céu, se aproximam umas da outras e formam um triângulo perfeito no ar, desfazendo-se logo em seguida e ficando exatamente uma ao lado da outra formando uma linha reta.

“Esses são movimentos que jamais poderiam ser resultantes da ação do vento pois, enquanto aconteciam, as outras esferas permaneciam estáticas”. Não foi a primeira vez que o professor teve avistamento ufológico. A primeira foi em 1973, quando viu uma pequena luz no céu noturno, que começou a se locomover e parecia uma estrela cadente. Pouco depois, no entanto, Tuffy percebeu que ela passou a fazer evoluções no ar e deslocamentos totalmente diferentes de qualquer fenômeno natural. “Ela se locomovia para logo em seguida parar. Depois voltada a andar de um ponto para outro numa velocidade impressionante”. A outra experiência de Tuffy foi em 1980, quando estava no Restaurante Terraço, no alto da Ilha Porchat, em São Vicente. Ele observou uma bola muito luminosa que se deslocava lentamente pelo horizonte. “Várias pessoas viram aquilo. Até os garçons pararam de atender os clientes e ficaram olhando aquela bola, que em seguida jogou um raio de luz azulada em direção ao mar, como se tivesse soltado algo naquele local”, afirmou.

O segundo caso brasileiro de flotillas que se conhece até o momento ocorreu em dezembro de 2006, por volta das 13h30, com céu claro e na mesma região já citada. Dessa vez, o instrutor de vôo Eládio Manoel do Nascimento, 51 anos, que também estava presente e testemunhou o primeiro caso, observou abaixo das nuvens – a cerca de 1.500 a 2.000 m de altitude, segundo sua estimativa – duas esferas enormes, cada uma do tamanho de um carro. “Elas eram brancas e giravam em torno uma da outra, simetricamente. E permaneceram naquele movimento por cerca de uns cinco minutos, até entrarem em uma nuvem e simplesmente desaparecerem do campo de visão”, declarou Nascimento.

A terceira ocorrência aconteceu mais recentemente, em janeiro de 2008, chegando ao conhecimento dos ufólogos. “Essa aparição realmente parecia uma invasão. Os objetos formaram três nuvens de esferas no céu. Era um domingo, o morro estava repleto de turistas na rampa [De decolagem] e todos testemunharam aquilo”, afirmou Nascimento. Ele contou à Equipe GEUBS que, junto dos colegas de vôo, tentou contar quantas esferas havia no ar. “Mas acabamos nos perdendo porque havia mais de 500 delas no céu. Elas foram aparecendo aos poucos e se juntando, até formarem os três grupos”, disse. Outra testemunha desta ocorrência foi Wagner Rodrigues Lopes, 29 anos, técnico em telecomunicações. “Eu vi a filmagem daquela frota de objetos no Peru, no site Youtube, e vi que era exatamente igual à que apareceu por aqui”, garantiu Lopes.

Durante a observação do fenômeno, Nascimento ligou para o comandante do Helicóptero Águia, da Policia Militar de São Paulo, que fica pousado na Base de Praia Grande, para relatar o fato. Foi atendido pelo tenente Rodrigues, que o informou que nada podia ser visto a partir daquele destacamento militar. Em seguida, Nascimento ligou também para a Base Aérea de Santos e falou com o oficial de plantão, que levantou a hipótese de se tratarem de balões meteorológicos. Ao ser informado pelo instrutor de vôo que havia no céu centenas de esferas de cor alumínio, e ao saber que a testemunha tinha conhecimento de meteorologia, o militar voltou atrás. Nascimento declarou ao plantonista da base que naquele momento o vento estava na direção sul, o que foi confirmado pelos equipamentos da base, mas que os objetos estavam em direção norte, voando contra o vento.

“Não é coisa desse mundo”. Enquanto falava com Nascimento, o oficial de plantão da Base Aérea de Santos chegou a entrar em contato com uma torre de controle de vôo, que a testemunha não soube qual era, e perguntou se estavam sendo registrados objetos estranhos pelo radar. A detecção foi negada, conforme ouviu o instrutor do outro lado da linha. Mediante a negativa, Nascimento disse ao militar da base que aquilo que estava acontecendo “não era desse mundo”. Espantosamente, o plantonista concordou: “não deve ser mesmo”. O avistamento durou cerca de 30 minutos, até que a maioria das esferas foi subindo até desaparecer, restando apenas quatro, que começaram a formar a letra Z no céu e logo depois um V. Wagner e Eládio também viram as flotilhas no Morro do Voturuá.

Os instrutores de vôo livre do Morro do Voturuá jamais irão esquecer a observação daquelas estranhas esferas brancas naquela tarde ensolarada, que surgiram misteriosamente no céu do litoral. Eles acreditam que o fato voltará a acontecer, e continuam com olhos atentos e à espera de novas flotillas. Wallacy Albino é presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS), funcionário público e consultor da Revista UFO. É autor do livro O Mistério dos Círculos Ingleses [Código LIV-012 da coleção Biblioteca UFO]. Seu e-mail é: wallacyalbino@uol.com.br e site: www.geubs.com.br.

Fonte