segunda-feira, 22 de julho de 2019

Arquivo Ufo: Avistamento em Itiquira, Goiás

                                   Casal Omena Farias, e sua filha, protagonistas do caso

 Encontro com UFO causa distúrbios físicos nas testemunhas - Quatro pessoas - três adultos e uma menina - Viajavam num corcel branco, de Brasília para Cachoeira do Itiquira, proximidades de Formosa (GO), quando foram seguidas durante cerca de uma hora por um objeto voador não identificado (OVNI).


Introdução
O avistamento ocorreu por volta das 19 horas do dia 19 de fevereiro ultimo (N. E.: ano de 1977), sábado de carnaval, provocando verdadeiro pavor nos ocupantes do automóvel. Essas pessoas apresentaram reações físicas extremamente curiosas antes e depois da ocorrência. O caso esta sendo pesquisado pela Associação Brasiliense de Pesquisa e Cultura, que nos enviou relatório detalhado, bem como as fotos que ilustram esta reportagem.

Naquela data, o casal Moab Omena Farias e Ailza Farias, acompanhado da filha Glaucia Suzy, de oito anos, e de Moacir Omena Farias, irmão de Moab, percorria a estrada de Itiquira, onde pretendia passar os feriados de carnaval. Os Farias tem por habito organizar acampamentos em fins de semana.

A noite estava fria, e o céu estrelado, quando perceberam que estavam sendo seguidos por um objeto luminoso que voava aproximadamente na altura de um avião. De repente, o aparelho desceu verticalmente, sempre acompanhando o carro e, algum tempo depois, voltou a descer, desta feita permanecendo a uns 60 metros de altitude.

As testemunhas puderam então ver que se tratava de um disco, do tamanho aproximado de um ônibus, na forma de um chapéu com abas, tendo na parte superior luzes de cores variadas, e, na parte inferior, uma luz única em toda a sua volta. Essa luz foi descrita como "semelhante a um rodapé", de cor vermelho-alaranjada; emitia luz de intensidade muito forte, que iluminava toda a região ao redor. Foi então observada uma espécie de "porta", alta e estreita, na lateral do aparelho, porta essa que depois desapareceu. Nessa aparicão, o UFO parecia estar envolvido por uma nevoa acinzentada. Em seguida, ele sumiu, para, dali a cinco minutos, reaparecer numa curva da estrada. Nesse lugar, de repente, o aparelho ali ,estava, inclinado, com a parte inferior voltada para o automóvel, e emitindo flashes rápidos e fortes sobre os ocupantes do carro.

 Representação da aproximação do objeto em relação ao carro

Permaneceu parado, a uns 20 metros de altura, e aproximadamente 15 metros do carro, quando os jatos luminosos atingiram intensamente os passageiros, principalmente os dois sentados no banco dianteiro.

Segundo as palavras de dona Ailza, a estrutura externa do UFO era semelhante à um "casco de jabuti" ou a "uma caldeira de usina de açúcar antes de ser usada".

O PÂNICO DAS TESTEMUNHAS

O objeto permaneceu silencioso durante todo o tempo, a exceção de, alguns segundos antes de ter desaparecido pela primeira vez, ter emitido um som semelhante ao espocar de uma metralhadora.

Os ocupantes do Corcel foram tomados por intenso pânico ante a aproximação do UFO. Conta Moab Omena Farias que é contabilista na capital federal: "Senti medo, desespero. Quando nos deparamos com ele, na curva do caminho; pensei que iam pousar e nos raptar. Então, disse para minha mulher que se descessem eu ia atirar o carro em cima deles. O motor do carro parou nesse momento. A luz ofuscava a vista, e os flashes que emitia eram quase insuportáveis. De repente na mesma posição em que encontrava, ali parado, foi embora, e então me deixei cair no volante. o joelhos tremiam e, por uns dez mi nutos, ali me deixei ficar, olhando para o ponto onde o disco tinha estado, sem conseguir falar nem me mover.


 Desenhos representando o objeto observado

CONSEQÜÊNCIAS DO AVISTAMENTO

Eis parte do depoimento de dona, Ailza Farias: "Eu estava apavorada e já tinha chamado varias vezes atenção de Moab para aquela luz, ele me chamou dc boba, dizendo que aquilo devia ser um holofote ou um avião. Mas quando o objeto chegou mais perto de nós e ele pode ver que não era um avião, então ficou calado. Minhas pernas começaram a pesar como se fossem de chumbo foram ficando dormentes e parecia ter um formigueiro em minha pele, em toda a extensão das pernas. Comecei a sentir náuseas, minha cabeça deu a impressão que foi ficando vazia e fui me sentindo diferente. Ai comecei a gritar, de medo, porque sabia que eles iam nos raptar, a mim e a meu marido.. "

Também Moacir Farias, comerciário, conta o que sentiu ante o UFO: "Senti algo muito estranho, mas não quis contar para o pessoal; parecia que havia algo pesado em cima do peito, e naquela noite não pude dormir problema que nunca tive antes.

Quanto a menina Glaucia, disse: 'Ele era redondo, e eu tive medo comecei a chorar. Nunca mais quero ver outro disco voador".

A partir do encontro com o objeto, o automóvel dos Farias teve suas lanternas dianteiras e traseiras queimadas. Depois que ele desapareceu, os quatro permaneceram por cerca de 10 minutos sem pronunciar uma única palavra. Continuaram a viagem e, logo depois, ao chegar ao acampamento a que se destinavam, não conseguiram dormir; fato inédito, já que nenhum deles jamais tivera esse problema; a própria menina também não conseguiu dormir. As 4 horas da madrugada, Moab. vendo que continuavam todos muito nervosos, decidiu ouvir um pouco de musica para relaxar os nervos.

Mas o toca-discos não funcionou. Ao examinar as pilhas, Moab verificou que estavam se desmanchando, ou seja: delas saía um líquido e estavam maleáveis, quase flácidas, o metal deixava restos de tinta nas mãos; infelizmente, sem associar o fato com a ocorrência do UFO, jogou as pilhas fora. A seguir, Moab observou que suas pernas estavam inchadas, das coxas para baixo.

Chamou a atenção da esposa, a qual verificou que também estava inchada, porem da cintura para baixo. No dia seguinte, dona Ailza teve hemorragias pelo ouvido direito e pelo nariz; foi vitima também de náuseas e vômitos que duraram cerca de quinze dias, alem de falta de apetite e outros sintomas de desequilíbrio orgânico, como insônia. Ela foi submetida a exame ginecológico de rotina, e seu estado foi considerado, do ponto de vista clínico, perfeitamente normal. Tem agora que fazer uma serie de exames de laboratório para complementação do diagnostico medico.

CONTROLE MÉDICO

Já Moacir Omena Farias, desde o dia 19 de fevereiro, vem sofrendo de tonturas e vertigens, o que jamais sentiu em toda a sua vida. É curioso notar que o casal Farias reside em Brasília, na Superquadra Sul 205, a mesma superquadra em que foi fotografado por Eduardo Stuckert, antes do carnaval, um objeto luminoso, e cujo material foi publicado pelo jornal Correio Brasiliense.

Este caso e um dos mais interessantes já ocorridos na região de Brasília, área de freqüentes avistamentos de UFOs. Como nos escreveu Maria de Fátima Machado, diretora do Departamento de Ufologia da Associação Brasiliense de Pesquisa e Cultura, ele ainda esta longe de ser encerrado, já que as testemunhas permanecem ainda sob controle medico, para averiguação dos problemas causados pelo encontro.

FONTE: FRANCIS RAFAEL PASSARO















Fonte

Arquivo Ovni: Um caso de Cura por Extraterrestres ocorrido em 1957

O saudoso Dr. Olavo Teixeira Fontes , médico, faleceu vítima de cancer, a 9 de maio de 1968; era um pesquisador paralelo de grande renome , representante da A.P.R.O. dos Estados Unidos no Brasil. Ele recebeu um dia , de um dos seus amigos jornalistas do Rio, uma carta que iremos descrever; ele havia decidido que descobriria quem a havia escrito. . . a morte não lhe deu tempo para o fazer.
A 17 de maio de 1958 , meu amigo João Martins, que publicou naquela época , na revista “O Cruzeiro”, uma série de artigos sobre a “onda” brasileira de Ovnis de 1957, recebeu a seguinte carta datada de 14 de maio de 1958.
“Caro senhor João Martins.
Lí seus artigos e desejo cumprimenta-lo
Eu creio na existencia dos pseudo “discos-voadores” porque fui testemunha de um incidente que aqui relato. Não sei se irá me acreditar, mas lhe juro que tudo o que contarei será apenas a verdade. Sou pobre mas honesta, não mencionarei os nomes verdadeiros , mas o senhor me compreenderá.
Meu nome é Anázia Maria ( nome trocado a pedido da autora) , tenho trinta e sete anos e vivo atualmente no Rio de Janeiro. Trabalhei na casa do Sr. X ( meu antigo patrão) até dezembro de 1957; é um homem rico de nossa cidade e lhe peço desculpar por não citar seu nome.
A filha de meu patrão sofria de câncer no estômago. Ela sofria bastante , e eu fui empregada para servir como um tipo de governante e principalmente para dar uma assistencia à srta. Laiz, a filha doente. Ela se submeteu a vários tratamentos, mas os médicos declararam que não havia esperança. Em agosto de 1957 meu patrão mandou toda sua familia para uma pequena fazenda perto de Petrópolis, esperando ver sua filha melhor sob esse bom clima, mas os dias passaram e nada aconteceu. Ela não podia nem se alimentar, seus sofrimentos eram horriveis e davam-lhe diariamente injeções de morfina.
Na noite de 25 de outubro , eu me lembro bem, as dores da srta. Laiz foram terriveis, as injeções sem efeito, pensavamos que ela fosse morrer, meu patrão chorava num canto, quando subitamente uma forte luz clareou o lado direito da casa ( da pequena fazenda perto de Petrópolis). Estavamos reunidos no quarto da srta. Laiz , cuja janela estava situada exatamente no lado direito, e a unica iluminação era uma pequena lampada de cabeceira. Subito, havia tanta luz como se o facho de uma lanterna tivesse apontado para o interior do quarto.
Seu Julinho, o filho do meu patrão, foi o primeiro a correr à janela e viu o disco. Ele não era muito grande , e eu não tenho instrução suficiente que me permita dizer quais eram seu diametro e a sua
largura. Eu sei apenas que ele não era muito grande, a parte superior estava envolvida por uma luminescência amarela avermelhada, e bruscamente uma porta automática se abriu e dois pequenos seres sairam. Eles se dirigiram à casa e um outro ser ficou na porta do disco. Anoiteceu, e no interior, pela porta, via-se uma luz ligeiramente esverdeada como se vê nos night-clubs.
Os homens entraram na casa; eles eram baixos, podendo ter 1,20 m de altura, mais baixos que o filho mais novo do meu patrão que tinha dez anos. Eles tinham cabelos longos até os ombros, loiros-ruivos, pequenos olhos rasgados como o dos chineses, mas de uma cor verde vivo. Tinham alguma coisa nas mãos , eu penso que eram luvas; seus trajes eram brancos e pareciam espessos . O traje era branco, mas o peito , as costas e os punhos brilhavam — eu não sei como explicar. Eles se aproximaram do leito da Laiz, que gemia de dor, os olhos grandes abertos e não entendendo nada do que se passava ao seu redor. Ninguem se mexia ou falava, numa terrivel tensão. Eu estava no quarto com o Sr.X e a sua esposa , o Sr. Julinho e sua esposa e Otavinho que era o filho mais novo de dez anos de meu patrão.
Os homens olharam-se silenciosamente e pararam ao lado da cama de Laiz, puseram as coisas que traziam sobre o leito, fizeram um gesto ao Sr. X , e um deles colocou sua mão sobre a fronte do Sr. X, que começou a lhes contar todo o caso de Laiz, sua doença tudo por telepatia. O quarto estava mergulhado num absoluto silencio . Então os homens começaram a iluminar o ventre da srta. Laiz com uma luz branca azulada , que mostrava todo o interior ; nós vimos tudo que se encontrava dentro do ventre da jovem. Com um outro instrumento, que emitia um som estridente, “ele” o apontou na direção do estomago de Laiz , e pudemos ver a úlcera do estomago. Esta operação durou quase meia hora. A srta. Laiz adormeceu e eles saíram; mas antes de deixarem a casa, comunicaram ao Sr. X, por telepatia, que ele deveria dar um medicamento durante um mês; depois eles lhe deram uma esfera oca de aço, e dentro encontramos trinta pequenas pilulas brancas; eram os comprimidos para tomar, um por dia, e ela seria curada.
A srta. Laiz foi realmente curada, e o Sr. X, segundo o acordo que lhe fez com aqueles homens, evitou qualquer publicidade . Em dezembro , alguns dias antes que eu deixasse a casa, a Srta. Lazi voltou ao seu médico , que verificou que seu cancer havia sido curado. Deixei a casa, mas prometi guardar segredo. Se o caso for mencionado em seus artigos, não terá consequencias porque jamais citarei os nomes. Mas eu lhe juro que tudo aconteceu realmente; minha querida Laiz estava condenada a morrer de um cancer no estomago e , quase no fim , ela foi salva por um instrumento que parecia uma lanterna que emitia raios que “dissolveram” o cancer e ela sarou. E esses homens fizeram muitas coisas deste tipo à pessoas da Terra , para nos mostrar que não devemos teme-los. Eles salvaram a Srta laiz, e na mesma noite retornaram ao disco e partiram para sempre.
Confidencialmente, eles são verdadeiramente de Marte e vêm aqui para procurar magnésio , que esta acabando em seu planeta, e este magnésio é utilizado na fabricação de naves espaciais. Eles não tem intenção alguma de agredir as pessoas da Terra; eu sei isto porque ouvi o que o Sr. X disse à sua familia. Por favor, não me ponha numa má situação; ao se mencionar o caso, não diga jamais em seus artigos que foi Anásia Maria quem lhe contou. Não quero passar por chantagista ou ficar numa posição ruim diante de meu antigo patrão. Eu simplesmente lhe contei tudo isso para ajuda-lo em suas pesquisas sobre o problema.
Obrigada por sua atenção.
Anásia Maria
A correspondente era, evidentemente , uma pessoa pouco culta mas, apesar disso , sua carta é vivente. Apesar dos seus muitos erros que eu tentei atenuar reescrevendo a carta, ela reconta sua
história tão bem que podemos quase reviver a cena como se lá estivessemos presente; para mim isto significa que a carta foi escrita com emoção ; uma emoção de qualquer coisa que pode realmente ter acontecido.
Extraido do livro Primeiras investigações sobre os Humanóides Extraterrestres de Henry Durrant – Hemus – 1980

FONTE: Dr. Olavo Teixeira Fontes
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Pânico entre vizinhos pela presença de um Ovni, (Argentina)

2012
Uma mulher de Concepcíon, na capital, se comunicou com o jornal local, Tiempo de San Juan para contar um avistamento muito chamativo que teve junto aos seus vizinhos no sábado 22/12/2012: "Estava ao entardecer quando uma grande bola de fogo que depois se converteu em luz e caiu, causando pânico".

"Meu marido saiu para trabalhar e me avisou que havia algo no céu, quando sai, olhei primeiro e vi uma bola de fogo, depois uma luz como uma estrela cadente muito grande que seguiu caindo não podendo em senguida ser vista mais".

Disse ainda que tudo havia durado mais de 10 minutos e que em princípio acharam tratar-se de um meteorito, mas que depois esta teoria foi descartada e depois se inclinaram mais por se tratar de um ovni pelo tempo da observação.

FONTE: http://www.tiempodesanjuan.com/Luis Alberto Baynham - Argentina
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